- Relicário dos Prazeres
- Autor: Manuel Mar.
- O Prazer de escrever!
- Quando estou a escrever,
- Sinto um grande prazer,
- E uma alegria incontida,
- Que abraça a minha vida,
- Com a paixão pelos versos,
- Com pensamentos diversos,
- Lavrados no fundo da alma,
- Jorrando o amor e a calma,
- Como a água da nascente,
- Que corre tão docemente.
- A flor usa todo o perfume,
- Que exala como queixume,
- Para mostrar como é bela,
- A quem não repara nela.
- Os versos usam a beleza,
- Como sua maior riqueza,
- De encanto e de prazer,
- São como água a nascer,
- Matam a sede à tristeza,
- São nobres por natureza.
- A água corre murmurando,
- Muito verso nasce chorando,
- As suas mágoas e suas dores,
- São grandes os seus amores.
- Os versos extravasam amor,
- Demonstrando com primor,
- Toda a beleza da sua alma,
- Que a sua esperança salva,
- Preservando a sua paixão,
- No cofre que é seu coração.
- É do amor que nasce o verso,
- E mostra que no seu reverso,
- Está quem fala da sua dor,
- Que narra cheio de fervor,
- A sua paixão pela natureza,
- Com amor, ternura e pureza,
- Fala do que se está passando,
- De como vamos caminhando,
- Desejando um melhor futuro,
- Porque viver é sempre duro.
- Torres Novas, 11/04/2016
segunda-feira, 11 de abril de 2016
O PRAZER DE ESCREVER
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